O mercado de suínos tem apresentado reduções no preço pago ao produtor.

Quem avalia essa instabilidade, historicamente registrada no início de ano, é o Presidente da ACCS, a Associação Catarinense de Criadores de Suínos, LOSIVÂNIO DE LORENZI.

Ele destaca também como o produtor deve proceder, e, de certa forma, se preparar, para momentos de baixa no preço, como o registrado nesse início de ano, até que, por volta de março o mercado deve voltar a reagir, como se espera.

LOSIVÂNIO DE LORENZI destacou que o valor médio por tonelada neste começo de ano é de 2.792 dólares enquanto em 2014 o preço praticado era de 3.456 dólares por tonelada.

Ele informou que ouve queda de mais de 30% nas exportações, queda no consumo interno e a Rússia ainda não renovou contratos com empresas nacionais.

DE LORENZI enalteceu que ano passado com o rompimento da RÚSSIA com a união Européia, os russos buscaram mais o produto nacional, e pagaram mais caro por isso, mas este ano as relações foram retomadas com outros mercados pelos russos, o que demanda mais cuidado pelas empresas do Brasil.

O presidente, no entanto esclareceu o aumento das exportações catarinenses no ano passado em mais de 15 mil toneladas em virtude das medidas de sanidade do rebanho suíno.

LOSIVANIO DE LORENZI acredita em um ano promissor para a suinocultura passado este período de instabilidade, com as retomadas a partir da estabilidade e os acertos do mercado exterior.

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