No programa Canal Aberto de ontem, PLÍNIO DE CASTRO foi questionado se ele teria, na condição de chefe do executivo municipal, a possibilidade de emitir um decreto autorizando o comércio a reabrir as portas a partir dessa semana.
O prefeito disse que o decreto do Governo do Estado precisa ser seguido. Frisou que o gestor municipal não consegue deliberar sobre esse tema mesmo tendo um pensamento contrário.
PLÍNIO DE CASTRO, porém comentou que a manutenção do comércio fechado tem preocupado bastante as autoridades municipais da região.
Na entrevista, ele disse que uma sugestão seria reunir entre 40 e 50 pessoas da comunidade, junto com profissionais da saúde para buscar uma saída em termos municipais para a reabertura do comércio.
A medida poderia ser adotada nos casos onde não há contaminação por Coronavírus e nem proximidade geográfica com uma cidade que tenha casos positivos do vírus.
"Sugiro reunir representantes de CDL/ACISC, igrejas, funcionários de chão de fábrica, empresários diversos, funcionários públicos e buscássemos com o setor de saúde uma saída para cada município. Penso que cada cidade poderia, sempre pensando nas questões de saúde e cuidado com o contágio, pensar numa saída", frisou o prefeito cedrense.
Ele completou dizendo que São José do Cedro, a exemplo dos demais municípios da região, não possui nenhum caso suspeito nem confirmado de COVID 19.
Frisou que a cidade por si só já é mais isolada, na divisa com a Argentina e as medidas atuais adotadas tem restringido bastante o fluxo de pessoas entre os municípios.
PLÍNIO DE CASTRO pontuou que é preciso, neste momento, ouvir o empresário que está com problemas por não poder trabalhar, o funcionário que está na eminencia de perder o emprego e se buscar uma solução de fechamento ou abertura do comércio e indústria.
"Acho que se fosse possível fazer isso, cada município na sua realidade, seria um grande avanço. Teríamos que continuar com os grupos de risco e idosos em casa, isolados. As demais pessoas, poderiam voltar a trabalhar", opinou ele.
PLÍNIO DE CASTRO voltou a se manifestar que quando se trata de vidas humanas não há qualquer tipo de negociação.
Porém, é preciso se buscar alternativas urgentes porque os problemas econômicos em cada município tem se agravado diariamente.
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