As atividades presenciais no Estado foram paralisadas em 19 de março e, por enquanto, estão suspensas até 12 de outubro.
O retorno depende da evolução da doença no estado, porém deve ser opcional e iniciar por alunos do terceiro ano do Ensino Médio e por estudantes com maior dificuldade em assimilar o conteúdo letivo.
O plano estipula oito diretrizes de ações operacionais, incluindo medidas sanitárias, pedagógicas, de transporte, de alimentação, de gestão de pessoas e de informação e comunicação. Ainda descreve metodologias para o treinamento, capacitação e finanças.
Conforme o secretário-executivo da Ameosc, a Associação dos Municípios do Extremo Oeste de Santa Catarina, AIRTON FONTANA, o planejamento de retomada na região será colocado em prática de forma gradativa.
Assessorados pela Fecam, a Federação Catarinense de Municípios, as Secretarias Municipais de Educação também elaboram seus planos de trabalho e analisam a viabilidade do retorno às aulas presenciais.
É que nas redes municipais os estudantes são do ensino infantil e do Fundamental.
Na Ameosc, a discussão se dá via Colegiado de Secretários Municipais de Educação, que opinam e buscam uma decisão consensual sobre a retomada gradativa das atividades presenciais nas escolas este ano ou somente em 2021.
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