"Isso não tem melhorado a situação até porque, muitas vezes, faz lideranças políticas constrangerem as mulheres, quase obrigando elas a participarem. Não é bom, tem que ser de uma maneira natural", opina.
"Diferentes mulheres possuem diferentes opiniões, que podem ser representadas tanto por homens quanto por mulheres. Percebo que isso tem mais a ver com as pautas, com as ideias, com os princípios que o representante político defende do que com o fato de ser homem ou mulher", analisa a parlamentar.
CAROLINE DE TONI defende que as mulheres devem sim participar da política, mas de forma voluntária, se elas se sentirem vocacionadas a fazer isso.
Qual estilo musical você gostaria de ouvir na Integração?