Sob a direção de NEILA HAMMES, a escola municipal organizou várias ações voltadas ao tema. Entre elas, divulgações nas redes sociais.
Em uma delas, SOILI TOIGO SCHMITZ, mãe de um aluno autista fala sobre a descoberta do transtorno, os desafios, a aceitação e a busca por ajuda.
Com o objetivo de alertar a comunidade sobre a importância do diagnóstico, do acompanhamento profissional e da inclusão, ela falou sobre o filho BERNARDO, de dez anos, que frequenta o quinto ano da escola Renascer, no vídeo publicado no Facebook da prefeitura de Princesa.
SOILI contou que o filho foi diagnosticado com transtorno do espectro autista aos dois anos e três meses a partir da percepção de dificuldades na fala, de que não gostava de brincar com outras crianças, não gostava de barulho e que procurava ficar mais isolado.
O autismo se refere a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem, e por uma gama estreita de interesses e atividades que são únicas para o indivíduo e realizadas de forma repetitiva.
A mãe menciona no vídeo que a família buscou ajuda e o diagnóstico fechado por um neuropediatra se tornou um momento muito difícil, especialmente no que se refere à aceitação.
"Pesquisamos, estudamos bastante. Conseguimos aceitar esta condição. Percebemos que o mais importante é a aceitação de cada criança como ela é", explica ao indicar que a busca de ajuda e esse processo de aceitação é fundamental para melhorar a qualidade de vida da criança.
Ela comenta que BERNANDO recebe acompanhamento de segundo professor na escola, atendimento multidisciplinar na Apae e comemora a adesão a campanhas como o Agosto Laranja, que difundem informações.
"Sempre digo: Pais, batalhem pelo direito dos seus filhos. Não tenham vergonha. Aceitem e busquem ajuda. Tenham pensamento positivo. Filhos são uma benção para nós", finalizou SOILI TOIGO SCHMITZ.
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